As lutas femininas do UFC (Ultimate Fighting Championship) – como a que será realizada entre a americana, Ronda Rousey, e a brasileira, Bethe Correia, neste sábado (1/8), no Rio de Janeiro – sempre despertaram a atenção daqueles que acompanham e admiram o MMA (Mixed Martial Arts). Porém, de acordo com pesquisa do IBOPE Repucom, além do octógono, as mulheres também se destacam entre os superfãs do esporte no Brasil.
O Sponsorlink, maior pesquisa especializada em esporte do mundo, mostrou que 45% das mulheres declararam ter muito interesse pela modalidade. Além disso, elas representam 50% do público que acompanha os eventos do UFC.
“É interessante notar o quanto este esporte, geralmente considerado predominantemente masculino, desperta o interesse das mulheres. O aspecto celebridade dos lutadores, sempre presentes na mídia e hoje têm o status de superstars, bem como o ambiente festivo e social – em grupos, festas e bares – onde as lutas são ‘consumidas’ são alguns dos fatores que motivam o interesse feminino pela modalidade”, afirma José Colagrossi, diretor do IBOPE Repucom.
“Para efeito de comparação com a modalidade mais popular do Brasil, o público feminino representa 34% dos superfãs do futebol”, completa o executivo.
Realizado em março de 2015, o Sponsorlink, maior pesquisa especializada em esporte do mundo e que está presente em 12 países, representa a população de internautas brasileiros e considera superfãs aqueles que declaram ter “muito interesse” pelos temas abordados. Para esta pesquisa, foram entrevistados 1.000 internautas. ')}